O projeto foi concluído e entrou em operação em 2022. Foi projetado utilizando tecnologia de aproveitamento integrado de rejeitos de fosfato para preenchimento, adotando um processo de recuperação ecológica de áreas de mineração subterrânea com enchimento total de rejeitos que é econômico, viável, de baixo custo, seguro e ambientalmente amigável. Os rejeitos de fosfato, após o tratamento, atendem ao padrão de disposição de resíduos sólidos de Classe I. O processo é simples, viável e de custo extremamente baixo. Após o tratamento, os depósitos de rejeitos que atendem ao padrão de Classe I não necessitam de instalação de geomembranas, permitindo a recuperação ecológica dos poços a céu aberto, reduzindo efetivamente o custo de estocagem de rejeitos e economizando despesas de manutenção do reservatório de rejeitos.