A Uranium Corp., Inc. anunciou recentemente que seu projeto de recuperação de urânio in situ em Lohe...

A Atomhawk, empresa formada pela fusão da Tombador Iron e da GoviEx Uranium, abriu seu capital na Bo...

A Lotus Resources anunciou a conclusão de sua primeira operação de detonação em sua mina de urânio K...

Enquanto o governo sueco se prepara para suspender a proibição da mineração de urânio, análises geológicas recentes revelam um potencial significativo de desenvolvimento de urânio no norte da ...

Recentemente, um grupo de especialistas nomeado pelo governo indiano publicou um relatório recomendando que a Índia acelere o progresso dos projetos nucleares, assegure o fornecimento estável de urânio como combustível de longo prazo e amplie a capacidade de reprocessamento de resíduos nucleares. A Índia vem gradualmente flexibilizando as regulamentações no setor nuclear para encerrar décadas de monopólio estatal, atrair capital privado e fornecedores de tecnologia estrangeiros, com o objetivo de expandir a capacidade instalada de energia nuclear de 8,88 GW atualmente para 100 GW até 2047.

Em 25 de setembro, a Reuters informou que o Ministro de Mineração de Níger, Ousmane Abarchi, declarou que o país deseja cooperar com a empresa estatal russa Rosatom na construção de dois reatores nucleares de 2.000 MW cada.

A American Uranium obteve aprovação do Departamento de Qualidade da Terra de Wyoming para conduzir um programa de perfuração de desenvolvimento de recursos em seu projeto de urânio Lo Herma, localizado em Wyoming, antes de realizar um estudo de delimitação no próximo ano.

A usina de enriquecimento de urânio da Centrus Energy, localizada em Ohio, planeja uma grande expansão, com expectativa de aumentar a produção de urânio pouco enriquecido (LEU) e altamente enriquecido (HALEU). O plano de expansão foi anunciado pela Centrus Energy em parceria com o Governador de Ohio, Mike DeWine, o Senador Jon Husted, o Deputado Dave Taylor, JobsOhio, o Escritório de Desenvolvimento Econômico do Sudeste de Ohio (OhioSE) e o Escritório de Desenvolvimento Econômico do Condado de Pike.

Segundo a Agência de Notícias do Cazaquistão, o presidente do Cazaquistão, Kassym-Jomart Tokayev, afirmou em Nova Iorque, durante uma mesa-redonda com representantes importantes do setor empresarial dos EUA, que os Estados Unidos importam cerca de 24% do urânio do Cazaquistão, e que o país atende aproximadamente 40% da demanda global de urânio.

Em 1º de setembro, a empresa australiana Lotus Resources anunciou que a mina Kayelekera, da qual detém 85% de participação no Maláui, produziu o primeiro lote de óxido de urânio (U3O8).