No Brasil, a situação envolvendo a Eletrobrás, a Eletronuclear e a usina nuclear Angra 3 está bastante complexa.
Em junho de 2022, durante a gestão de Bolsonaro, houve a privatização da Eletrobrás. A União reduziu sua participação e recebeu cerca de R$ 30 bilhões. No entanto, a Eletrobrás percebeu que os resultados de Angra 1 e 2 não seriam suficientes para financiar a conclusão de Angra 3.
Agora, o governo Lula está envolvido nas negociações. O Ministro do Supremo Tribunal Federal, Nunes Marques, autorizou mais 60 dias para a Eletrobrás e o governo chegarem a um acordo. Isso coincide com a decisão final do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) sobre a continuidade das obras de Angra 3.
Além disso, há questionamentos sobre a atitude da Eletronuclear, com demissões e estratégias questionáveis. Já o CNPE terá que tomar uma decisão estratégica, pois o setor nuclear é fundamental para a soberania energética e tecnológica do país. Profissionais e entidades, como a ABDAN e a ABEN, também buscam ser ouvidos para garantir o futuro do Programa Nuclear Brasileiro e a conclusão de Angra 3.
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