Recentemente, a EOLOS obteve quatro parcelas na zona eólica offshore selecionada pelo Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG) de Portugal, destinadas à medição de condições meteorológicas e oceânicas.

Conforme o contrato, a EOLOS será responsável pelo fornecimento, instalação e operação de sistemas LiDAR flutuantes com capacidade de coleta de dados oceanometeorológicos em locais designados. A empresa espanhola destacou que os quatro equipamentos coletarão dados precisos de vento e condições oceânicas nos próximos doze meses.
Rajai Aghabi, CEO da EOLOS, afirmou: "É uma honra conquistar um projeto tão prestigioso em um país vizinho. Esta colaboração não só contribuirá com insights valiosos para o domínio público, mas também acelerará o desenvolvimento da energia eólica flutuante no Sul da Europa."
No início deste ano, o governo português aprovou o Plano de Alocação de Energias Renováveis Offshore (PAER), autorizando quatro zonas no Oceano Atlântico para projetos eólicos offshore. Duas localizam-se próximas a Viana do Castelo, uma perto de Leixões e outra na região centro, próximo a Figueira da Foz.
O governo português planeja iniciar seu primeiro leilão eólico offshore ainda este ano, com meta de alcançar 2 GW de capacidade instalada até 2030.
Teresa Ponce de Leão, presidente do LNEG, comentou: "Iniciar serviços de medição específicos é um marco crítico para atingir nossa meta de 10 GW em arrendamentos eólicos offshore até 2030. Selecionamos a EOLOS com base em critérios rigorosos para garantir dados da mais alta qualidade, atraindo licitações competitivas e maximizando o valor dos projetos para Portugal."









