Impossible Metals solicita contrato de exploração de mineração em águas profundas à ISA
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Impossible Metals Bahrain solicitou à Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos (ISA) um contrato de exploração de mineração em águas profundas. O pedido, apoiado pelo Reino do Bahrein, tem como objetivo explorar nódulos polimetálicos na Zona de Clarion-Clipperton (CCZ), uma área do Oceano Pacífico designada para mineração submarina.

A área solicitada para exploração está dividida em seis blocos, fazendo parte da zona reservada da ISA dentro da CCZ. Essas áreas foram cedidas por países desenvolvidos como parte de seus próprios pedidos de direitos de exploração e são administradas pelo “banco de áreas”. Esses contratos são concedidos exclusivamente a países em desenvolvimento ou empresas para exploração de minerais em águas profundas. Até o momento, 21 países já receberam contratos de exploração.

O CEO e cofundador da Impossible Metals, Oliver Gunasekara, afirmou: “A Impossible Metals está demonstrando que a inovação pode combinar valor econômico com responsabilidade ambiental. Estamos trabalhando em parceria com o Reino do Bahrein para inaugurar uma nova forma de adquirir minerais críticos necessários para energia limpa e segurança global.”

A principal missão da ISA é estabelecer uma estrutura regulatória robusta e científica para garantir a gestão eficaz das atividades de mineração em águas profundas, ao mesmo tempo em que protege o meio ambiente marinho. A secretária-geral da ISA, Leticia Carvalho, declarou: “A inclusão do primeiro país da Ásia Ocidental e do mundo árabe na lista de pedidos de exploração reflete a universalidade, a legitimidade e a funcionalidade do sistema único da ISA. Também demonstra o firme compromisso da região com o multilateralismo e o avanço da pesquisa científica marinha em águas profundas. Embora as questões técnicas estejam sob a avaliação do Comitê Jurídico e Técnico, essa parceria defende uma visão de futuro: utilizar saltos tecnológicos para ajudar a superar os desafios ambientais e impulsionar a exploração em águas profundas com base nos princípios da sustentabilidade.”

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