A indústria de medicina nuclear do Irã está em ascensão: 70 tipos de radiofármacos são exportados para 15 países, tornando-se um dos três maiores fabricantes de medicina nuclear do mundo.
2025-10-23 11:07
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De acordo com a Agência de Notícias Mehr, o Irã se tornou um dos três maiores produtores mundiais de medicamentos nucleares, com 70 radiofármacos desenvolvidos de forma independente e exportações para 15 países. Nos últimos anos, o Irã fez progressos significativos nessa área, aumentando a capacidade de produção de radiofármacos e construindo centros médicos especializados. O sistema de imagem em medicina nuclear do país agora abrange todas as 31 províncias e regiões, demonstrando um forte impulso de crescimento.

Atualmente, a produção iraniana de 70 radiofármacos pode atender às necessidades de mais de 6.500 centros de medicina nuclear no país, e espera-se que as receitas de exportação atinjam aproximadamente US$ 70 milhões até 2025. Para promover a independência tecnológica, um acelerador de cíclotron foi instalado e colocado em operação em um hospital de Teerã para produzir radioisótopos usados ​​em imagens de tomografia por emissão de pósitrons (PET). No ano passado, a primeira unidade de produção de radiofármacos do país produziu com sucesso sua primeira dose de fluorodesoxiglicose (FDG), marcando um passo fundamental no desenvolvimento da tecnologia nacional de imagem PET. Notavelmente, a produção e distribuição de radiofármacos no Irã são realizadas exclusivamente por empresas estatais afiliadas à Organização de Energia Atômica (OEA).

Na área de equipamentos para tratamento do câncer, o Irã também lançou a primeira linha de produção nacional de equipamentos para tratamento por ablação eletroquímica (ECT), uma tecnologia avançada dominada por apenas alguns países no mundo. Isso representa uma nova opção para o tratamento do câncer. Dados mostram que o Irã conta atualmente com aproximadamente 216 dispositivos de tomografia computadorizada por emissão de fóton único (SPECT) implantados em todo o país. Embora ainda não tenha atingido a média global de 3,5 dispositivos por milhão de pessoas, o país alcançou cobertura provincial completa, aumentando significativamente o acesso aos serviços de imagem em medicina nuclear. Essas conquistas contribuíram para a posição do Irã como líder global em medicina nuclear.

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